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Pernambuco

Publicada em 26/04/25 às 21:31h - 785 visualizações
Polícia Federal identifica suspeito em São Paulo por transmissão de abuso sexual infantil ao vivo
Ação faz parte da segunda fase da Operação Infância Resgatada 8 e amplia combate a crimes cibernéticos envolvendo menores

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Segunda fase da Operação Infância Resgatada 8  (Foto: Divulgação/PF)

A Polícia Federal (PF), através da Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos da Superintendência Regional em Pernambuco (DELECIBER/PE), identificou nesta quarta-feira (23), em São Paulo, um homem suspeito de ter prometido pagamento para que outro indivíduo cometesse abuso sexual contra uma criança e transmitisse o crime ao vivo pela internet.


A ação integra a segunda fase da Operação Infância Resgatada 8, que busca combater redes de exploração sexual infantil no meio digital.


Avanços na investigação e apreensões realizadas

A operação contou com o apoio da Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos da Superintendência Regional em São Paulo (DELECIBER/SP). Durante o cumprimento dos mandados, foram apreendidos computadores, notebooks, celulares e outros dispositivos com potencial de armazenamento de imagens e vídeos relacionados a cenas de abuso sexual infantil.


A Polícia Federal destacou que o material apreendido será periciado para aprofundar as investigações e identificar outros possíveis envolvidos.


Primeira fase já havia prendido abusador no Recife

A primeira fase da operação, realizada no dia 15 de agosto de 2024, resultou na prisão de um suspeito de abuso sexual de menor no Recife. Na ocasião, foi constatada a existência de pelo menos uma vítima.


O inquérito policial que deu origem à operação foi instaurado em julho de 2024, após a PF receber informações da Polícia da Austrália, que monitora redes internacionais de crimes contra crianças.


Crimes e penas previstas

O suspeito identificado em São Paulo poderá responder pelos crimes de produção, divulgação e armazenamento de conteúdo pornográfico infantil, além de estupro de vulnerável. As penas, somadas, podem variar entre 16 e 33 anos de reclusão.


A Polícia Federal reafirma seu compromisso com o combate ao abuso e exploração sexual infantil e destaca que o trabalho integrado entre diferentes estados e países é fundamental para desmantelar essas redes criminosas.




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